Some people think football is a matter of life and death. I assure you, it's much more serious than that.

domingo, 21 de novembro de 2010

O Ano dos Pitchers


A imagem mais emocionante da temporada da MLB

Em comparação com a NFL e a NBA, as premiações individuais da MLB apresentam duas diferenças importantes. A primeira é que elas são feitas após o fim dos playoffs, ao inves de serem feitas durante a pós temporada. A outra é que existem premiações separadas para as duas Ligas: Uma premiação para a American League e outra pra National League.

Os dois primeiros premios individuais a sairem foram o Gold Gloves e o Silver Sluggers, e eu falei sobre eles nesse post aqui. Agora, foram distribuidos mais tres: Rookie of the Year, Cy Young (Melhor pitcher) e Manager of the Year (Manager, na MLB, é o técnico), e vou aproveitar pra falar mais deles aqui, em especial do Cy Young. Muitas pessoas ligadas à MLB chamaram esse ano de 'Ano dos Pitchers'. E realmente, foi uma alcunha justa. Desde que comecei a acompanhar MLB, acho que nunca vi uma temporada onde os Pitchers tiveram tanto destaque, tanto na temporada regular como nos playoffs. Jogadores como Roy Halladay, Cliff Lee e Felix Hernandez roubaram a cena.

Voces sabem o que é um jogo perfeito? Um jogo perfeito é considerado o feito individual mais dificil do baseball, e é quando um arremessador arremessa as 9 entradas sem ceder NENHUMA base para nenhum jogador. O arremessador simplesmente elimina todos os 27 jogadores (3 por entrada) que pegarem no bastão ao longo do jogo, e nenhum jogador pode pisar na primeira base. Pense nisso, voce nao pode ceder nenhum walk, nenhuma rebatida valida e seu time nao pode cometer nenhum erro. É um feito extremamente dificil e só foi conseguida 20 vezes em toda a história da MLB - 18 vezes na chamada 'história moderna' da MLB, ou seja, desde 1900. Uma versão mais light do jogo perfeito é o chamado no-hitter. O no-hitter é quando um pitcher, em nove entradas, não cede nenhuma rebatida válida. Um jogo perfeito é necessariamente um no-hitter, mas um no-hitter nao necessariamente e´um jogo perfeito: Se algum jogador chega em base através de um walk ou um erro da defesa, nao será mais um jogo perfeito, mas ainda pode ser um no-hitter. Acontece que dessas 20 vezes na história da MLB, DUAS aconteceram nesse ano de 2010, sendo que na verdade foram três, mas um deles acabou não contando por um erro do juiz, que acabou se transformando numa das histórias mais legais da MLB nessa temporada.

O que aconteceu foi o seguinte. No jogo entre Cleveland Indians e Detroit Tigers, o pitcher desconhecido Armando Galarraga estava jogando uma partida excelente e conseguia o seu jogo perfeito. Na nona entrada, com dois eliminados, Galarraga arremessou contra o Short Stop dos Indians, que rebateu na direção do campo direito da defesa e Galarraga conseguiu a eliminação a tempo na primeira base, fechando seu jogo perfeito. No entanto, o juiz responsavel pela primeira base, Jim Joyce, disse que o jogador do Indians estava salvo, pois teria chegado à base antes da bola. Assim, no 27º jogador, o jogo perfeito de Galarraga foi estragado por um erro da arbitragem, porque no replay fica bastante claro que o jogador foi eliminado. Galarraga voltou ao montinho e eliminou o ultimo jogador pra ficar com a vitória. A torcida vaiou intensamente o arbitro e o técnido do Tigers saiu de campo revoltado. No entanto, depois do jogo, Joyce viu o replay da jogada e o que todo mundo reparou: que o jogador havia sido eliminado. Joyce começou a chorar e, assim, deu uma entrevista após o jogo dizendo que ele havia errado na jogada mais importante da sua carreira e que assim tinha custado ao garoto (Galarraga) um jogo perfeito, que seu erro impediu um jogador de entrar pra história. Joyce foi para o vestiário e ficou por la durante muito tempo, mesmo após os outros arbitros terem ido embora.

Galarraga estava com o time voltando para a concentração no ônibus da equipe quando o telefone do técnico tocou. Era Joyce, pedindo que Galarraga fosse se encontrar com ele no vestiário dos arbitros (Nunca vi um jogador entrar no vestiário dos arbitros e nao sei se ja acontecue em toda a história). O técnico levou Galarraga no seu carro e os dois ficaram um bom tempo conversando no vestiário e após muito tempo, ambos sairam, o juiz ainda usando seu uniforme e com o rosto bastante vermelho. Saiu sem falar com a imprensa, mas Galarraga disse que o juiz se desmanchou em desculpas, admitiu seu erro e foi bastante humilde com ele e que ele não o culpava pelo que tinha acontecido e estav afeliz de ter conhecido um homem como ele, para quem o acontecido tinha sido mais duro do que para ele proprio. No dia seguinte, quando os mesmos times se encontraram, Joyce era o juiz do home plate e, antes do jogo, cada técnico vai até o juiz do home plate e entrega a ele uma lista com a ordem de batedores. Mas nesse jogo, quem foi até o home plate entregar ao juiz a lista foi Armando Galarraga. Galarraga entregou a lista para um choroso Joyce e ambos apertaram as mãos, só ver a foto acima. A torcida aplaudiu de pé ambos os envolvidos e o técnico do Tigers disse que toda a organização estava tanto com Galarraga como com Joyce nesse momento dificil. Foi um gesto de muita humildade do juiz, que teve a infelicidade de errar uma jogada como essa mas que, ao contr´rio de muita gente que vemos hoje no esporte, admitiu seu erro, reconheceu a lambança que fez e não quis ficar se explicando. E tambem um gesto de muita classe de Armando Galarraga, do técnico e até da torcida do Tigers, que ao inves de culparem Joyce pelo fim do jogo perfeito reconheceram que aquilo foi um erro que acontece de um ser humano que estava claramente sofrendo com o ocorrido e que teve a humildade de reconhecer seu erro, e que não adiantava ficar se voltando contra ele e ao inves disso o apoiou e perdoou.

Mas esse lance teve uma repercussão que eu nunca tinha visto antes. A MLB é de longe a Liga mais primitiva entre os esportes americanso no que diz respeito ao uso de replays. Se na NBA e na NFL os juizes podem ver replays para mudar chamadas erradas, no baseball ele só pode ser usado para home runs, e nada mais. Portanto, apesar de ter visto seu erro, Joyce nada pode fazer para mudá-lo. E esse lance trouxe à tona essa primitividade do baseball, e a pressão no comissário Bud Selig foi enorme para que ele mudasse a decisão do juiz e desse o jogo perfeito a Galarraga. Um senador norte americano chegou a entrar com uma ação na justiça pra mudar o resultado da jogada. Mas o imbecil do Selig, o pior comissário entre as principais Ligas americanas, nao fez nada, nao aceitou conversar sobre o uso de tecnologia nos jogos, absolutamente nada. Disse que o baseball é um jogo humano e que portanto nao devem usar cameras. Puxa, belo argumento. Só podemos usar cameras no futebol de robôs. O jogo acabou sendo oficialmente um jogo de 1 rebatida e a impresa chamou o jogo de 'O primeiro jogo perfeito de 28 eliminações na história'.

Mas além do jogo quase-perfeito de Galarraga, tivemos mais dois jogos perfeitos: Dallas Braden, cuja mãe morreu de câncer de mama, teve seu jogo perfeito no dia das mães. E Roy Halladay teve seu jogo perfeito 20 dias depois. Alem disso, Halladay e Ubaldo Jimenez tiveram no-hitters, sendo que o de Halladay foi nos playoffs, se tornando apenas o segundo jogador da história a ter um no-hitter nos playoffs. O primeiro foi meio apelão demais, foi Don Larsen que teve um jogo perfeito na World Series de 1956. Portanto, não é a toa que chamaram o ano de 'Ano dos Pitchers'

Mas e ai, quem ganhou o Cy Young desse ano? Bom, na NL, por unanimidade, o vencedor foi o Roy Halladay. Ele se tornou apenas o quinto pitcher da história a ganhar o Cy Young das duas Ligas (Ganhou em 2003 pelo Blue Jays), e apenas o 16º a ganhar mais de uma vez (O ultimo a ganhar multiplos CYs foi Tim Lincecum, em 2008 e 2009). Nao foi nada dificil eleger o Halladay, alem do jogo perfeito ele tambem foi o líder da MLB em vitórias, jogos completos, jogos sem ceder corridas e innings arremessados, alem de ser o segundo na NL em Strikeouts. Halladay recebeu todos os 32 votos pra primeiro lugar no prêmio.

Na AL, a disputa foi bem mais complicada. CC Sabathia, do Yankees, terminou o ano com 21 vitórias (Lider junto com Halladay) e seu time foi o terceiro de melhor campanha de toda a MLB, e David Price terminou com 19 vitórias e seu time com a segunda melhor campanha. No entanto, quem acabou ganhando foi Felix Hernandez, do Seattle Mariners, que teve um record de apenas 13-12 e cujo time terminou 61-101 no ano. E pra mim foi um prêmio justissimo! O pitcher foi o primeiro a ganhar um Cy Young com menos de 15 vitórias, mas nesse caso não foi culpa dele: O time do Mariners desse ano teve o pior ataque da MLB desde a criação da posição de Designated Hitter em 1973!! Não é a toa que Hernandez foi o CY desse ano com 13 vitórias apenas, ele foi excelente, teve o melhor ERA da MLB (2.27), mas o time dele simplesmente não conseguia pontuar pra ajudar ele a ganhar! Hernandez não só teve o melhor ERA da MLB como tambem foi o segundo da AL em Innings arremessados e Strikeouts, e teve atuação individual melhor que qualquer outro pitcher da AL, mas os ataques sensacionais de Rays e Yankees garantiram a Sabathia e Price muito mais vitórias do que o ataque patético do Mariners deu ao Hernandez.

Saindo um pouco dos pitchers, mas ainda neles, temos os Rookies of the Year. Não podemos sair do assunto pitchers porque o Rookie of the Year da AL foi um deles! O fechador do Texas Rangers, Naftali Feliz, venceu o ROY da AL com 20 dos 28 votos possiveis pra primeiro lugar. Feliz virou o closer do Rangers no meio de Abril, e de lá até o fim da temporada ele teve 40 saves, um recorde da MLB para um calouro. Terminou com ERA de 2.73 e foi escolhido até para o All Star Game. E na minha opinião foi merecidissimo, o calouro joga demais, a bola rápida dele é um absurdo, e o braço do garoto é forte pra cacete. Não só isso como ele tambem mostrou muita maturidade e compostura em situações de fim de jogo, o que geralmente é dificil pra um calouro fechador, e não a toa ganhou o apelido de 'Ninth Inning Flamethrower', o Lança Chamas da Nona Entrada, nuima tradução livre e meio tosca.
Do lado da NL, a briga foi mais disputada e não tinha um favorito claro. Isso é, pelo menos até a votação oficial. Assim como seus times disputaram a NLDS, o catcher Buster Posey do San Francisco Giants e Jason Heyward, do Atlanta Braves, disputaram a temporada toda palmo a palmo esse prêmio. Enquanto Heyward jogou a temporada pelo Braves quase desde o começo, com 142 jogos na temporada, Posey subiu ao time apenas no meio da temporada, e jogou apenas 108 partidas. E ambos tiveram números bastante parecidos ao longo da temporada: Posey teve 18 Home Runs, 124 Hits e 67 RBIs (Corridas impulsionadas). Heyward teve 18 HRs, 72 RBIs em 144 hits. Enquanto Heyward, até por ter começado a jogar antes, foi favorito a ganhar o prêmio por boa parte da temporada, um final de temporada alucinante de Posey que levou o Giants de 7,5 jogos atrás do Patres na divisão até os playoffs acabou desequilibrando a balança em seu favor. E apesar do prêmio ser dado apenas pela temporada regular, dificil ignorar que o Giants acabou se tornando o campeão da World Series. Alem disso, apesar de Heyward nao ter tido uma temporada ruim na defesa, a de Posey foi realmente impressionante. É raro um catcher calouro nao ter problemas com o timing e entrosamento com os pitchers, mas em nenhum momento Posey demonstrou alguma dificuldade nisso e atraiu elogios do melhor grupo de pitcher de toda a MLB pelo sue jogo de veterano atrás do home plate. E no final, a disputa foi apertada, mas claramente favoravel ao calouro do Giants: Dos 32 votos possíveis pra primeiro lugar, Posey terminou com 20, e Heyward com 9. Dos votos para segundo lugar, foram 20 para Heyward e 9 para Posey. Ou seja, esses dois realmente roubaram a cena, e no final Posey foi o que marcou mais a ponto de ser eleito o NL ROY, quebrando mais uma seca do Giants. No final, os dois ROYs eram dos dois times que chegaram à World Series.

Por fim, o prêmio de Manager of the Year. Na NL foi a briga mais apertada por qualquer prêmio até aqui, e com a pontuação de 104 (cada votante vota nos tres melhores, em ordem. Voto de primeiro lugar vale cinco pontos, de segundo vale tres, e de terceiro lugar que vale um) Bud Black, Manager do San Diego Padres, levou pra casa o título à frente de Dusty Baker, do Cincinnati Reds, que teve 103 pontos. E foi uma decisão bem dificil mesmo, afinal se Black fez uma ótima temporada levando o Padres a 90 vitórias e chegando pertissimo dos playoffs, o que ninguem esperava, o time do Padres tambem perdeu uma vantagem de 7,5 jogos pro Giants no ultimo mes de temporada e que tirou o time dos playoffs. Ja o Reds teve um ataque infernal, Joey Votto está na briga pra NL MVP, e acabou indo muito longe sem seu principal Pitcher, que voltava de uma delicada cirurgia. Qualquer um dos dois que ganhasse estaria de bom tamanho. Mas se pós temporada contasse... Com certeza o MOY seria Bruce Bochy, do Giants, que ficou em terceiro.

E pra terminar, na AL, tivemos a maior surpresa dessa votação. Ron Gardenhire, do Twins, foi o Manager of the Year. Gardenhire teve um bom ano, levou o Twins aos playoffs com propriedade, Justin Morneau teve uma temporada de MVP não fossem as lesões e Gardenhire sempre foi um grande técnico, apesar de nunca ter ganho esse prêmio, sempre era candidato mas ficava no quase (o famoso rei dos segundos lugares). Arrumou o Bullpen do time, e conseguiu manter o time unido e vencendo mesmo sofrendo lesões em jogadores importantes, que infelizmente não aguentou o tranco de enfrentar o Yankees sem Morneau e foi eliminado da pós temporada numa varrida humilhante. Mas no que dependesse de mim, Gardenhire seria o segundo denovo atrás de Ron Washington. Washington é o Manager do Rangers e ele fez mágica com aquele time. O time era bom, tinha boas peças, mas nao ia pros playoffs ha 11 anos. Washington colocou CJ Wilson de titular (Antes era bullpen), colocou Naftali Feliz de closer (Uma decisão sempre arriscada com um calouro, como disse ali em cima, mas que deu muito certo), arrumou a rotação, fez jogadores como Ian Kisler e Nelson Cruz jogarem muito e com a ajuda da temporada incrivel do Josh Hamilton o time teve um dos melhores ataques da Liga, o lider em rebatidas. Talvez tenha pesado as famas dos técnicos, enquanto Gardenhire é um técnico conhecido por ser bom caráter e simpático, Washington tem uma fama mais manchada (por exemplo admitiu ter usado cocaina durante o All Star Break do ano passado) e os americanos adoram pagar de puritanos nessas horas. Mas ainda que ue ache que o Washington merecia o premio, ele está em boas mãos, é um alivio finalmente ver o Gardenhire ganhando um premio pelo sue trabalho.


Palpites pra NFL

Baltimore @ Carolina
Carolina está sem Matt Moore e Jimmy Clausen e vai jogar o terceiro QB. Ed Reed vai fazer a festa e eu duvido que o Panthers ganhe mais algum jogo até o final do ano se os QBs não voltarem. E talvez mesmo assim.

Buffalo @ Cincinnati
Talvez seja tarde demais pro Bengals, mas pelo menos fica ai a vitória de consolação contra um dos piores times da NFL

Detroit @ Dallas
É tarde demais pro Dallas, mas eles vão mostrar que são um time novo com Jason Garrett e ganhar do Lions sem Matthew Stafford

Cleveland @ Jacksonville
Colt McCoy vai ter um jogo excelente pra parar a escalada do Jaguars rumo aos playoffs

Arizona @ Kansas City
O forte ataque terrestre do Chiefs será demais pra fraca defesa do Cardinals. Nenhuma dificuldade aqui.

Green Bay @ Minnesota
O Packers está baleado, mas vai conseguir escapar com a vitória contra os perdidos Vikings, a não ser que o vovô entre com sangue nos olhos pra vencer seu ex-time.

Houston @ New York Jets
O Jets tem ganho jogos demais na sorte e na incompetencia dos adversários. Matt Schaub e Arian Foster devem jogar e e uma hora a sorte do Jets tem que acabar, e algo me diz que vai ser agora.

Oakland @ Pittsburgh
O Raiders é um dos times mais embalados da NFL e o Steelers parece ter perdido o fôlego, mas com a volta de James Harrison acho que a defesa do Steelers vai ser demais pro Jason Campbell.

Washington @ Tennessee
Washington é outro time que está perdido e tanto Donovan McNabb como Mike Shanahan não parecem saber o que está acontecendo. O Titans vai ganhar sua primeira com Randy Moss.

Seattle @ New Orleans
Algo me diz que o Saints vai vir com força nesse final de temporada, e contra um time do Seahawks que nao sabe jogar fora de casa, é uma boa hora pra embalar. Os RBs do time devem estar de volta e depois de uma semana de descanso a secundária deve estar em melhro forma.

Tampa Bay @ San Francisco
Os Niners estão embalados com Troy Smith e os rivais de divisão devem perder essa rodada. O time está embalado e a chance de se aproximar do topo da divisão vai ser uma motivação extra.

Atlanta @ Saint Louis
Matt Ryan e Roddy White talvez sejam a combinação QB-WR mais mortal da NFL nesse momento, e apesar da grande melhora do Rams eles não tem secundária pra segurá-los. Tambem acho que Sam Bradford terá dificuldades contra a defesa do Falcons.

Indianapolis @ New England
Melhor jogo do dia no papel, os duelos Peyton Manning vs Tom Brady são sempre épicos, e eu nao espero nada menos pra hoje. Manning é muito inteligente e vai saber cansar a defesa jovem do Patriots, mas a defesa do Colts é vulnerável, a linha ofensiva do Patriots jogou muito bem semana passada e acho que o Patriots vai conseguir estabelecer o jogo terrestre pra deixar Manning sentadinho no banco. Brady costuma se inspirar nesses jogos e acho que vai dar show.

New York Giants @ Philadelphia
Valendo a liderança a divisão, acho que o Giants mostrou a sua fragilidade ao tomar uma surra do Cowboys e não vejo o Giants segurando Michael Vick nesse momento, a não ser que Eli Manning desencante mais uma vez.

Denver @ San Diego
Os dois times precisam muito de uma vitória aqui e acho que vai ser um dos jogos com mais jardas aéreas na história da NFL. Mas no final acho que o time mais completo de San Diego deve sair com a vitória.

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