Some people think football is a matter of life and death. I assure you, it's much more serious than that.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Resumo da Final de Conferência: NFC

Uma imagem vale mais que mil palavras ou um texto gigante desses


Green Bay Packers 21 vs 14 Chicago Bears
O preview desse jogo está aqui

É verdade que, ao longo dessa temporada da NFL, a gente se acostumou a bizarrices, a maluquices, e a reconhecer sinais do fim do mundo em cada lançamento do que o Derek Anderson acertava. Vimos o John Skelton ganhar uma partida em cima do Drew Brees, vimos o mesmo Saints do Brees perder pro Seattle Seahawks, vimos Buffalo endurecendo pra cima de Patriots e Ravens e tomando surras do Dolphins, o Browns ganhar de Patriots e Saints (Tou começando a achar que o Saints que é o problema da NFL. Maldição do Madden, alguém??), mas talvez esse jogo tenha sido o jogo mais bizarro que a gente viu até aqui por um numero infindável de fatores. Foi um jogo emocionante, disputado, frenético, quem assistiu provavelmente tava suando nos minutos finais da partida, mas foi um jogo bizarríssimo e nenhum dos dois times realmente mereceu ganhar essa partida, se o Roger Goodell tiver bom senso (ou senso de humor) ele elimina logo os dois e coloca o Seahawks no Super Bowl contra o Steelers.

Um forte terremoto está prestes a atingir Chicago


O engraçado desse jogo é que ele trouxe à tona de uma forma extremamente cruel a realidade sobre o Bears, um time que ninguém dava nada antes da temporada começar, todo mundo encarou com ceticismo a escalada deles rumo ao titulo da divisão, mas que chegou na final de conferência: É um time diametralmente oposto. Uma defesa brilhante e um ataque patético. Esse foi, de certa forma, o resumo da partida. Todo mundo sempre colocou em questão o trabalho do QB Jay Cutler ao longo dos últimos anos da sua carreira, desde que saiu do Broncos num problema com o então técnico (E atual coordenador ofensivo do Saint Louis Rams) Josh McDaniels e foi pro Bears. Ele foi uma desgraça no primeiro ano mas, com Mike Martz, melhorou consideravelmente em 2010, teve ótimos jogos, levou o time a uma boa campanha e à final de conferência. Mas ai ele mostrou que realmente é fraco, não é confiável e tem agora até sua carreira em perigo. Bom, talvez carreira seja demais, mas sua titularidade no Bears sim. Se bem que perder a titularidade de QB no Bears é pior que um fim de carreira.

O começo do jogo foi uma prévia do massacre que todo mundo esperava ver. Começou com o Aaron Rodgers pegando a bola no seu campo de defesa, acertar quatro passes incríveis e correr pro touchdown como se estivesse jogando contra o filho e seus coleguinhas. Foram quatro passes de quatro pra 70 jardas, e um TD terrestre pro QB do Packers. O que ele fez contra Falcons e Eagles ele começou fazendo aqui. A defesa do Bears não conseguiu chegar nele, a proteção foi excelente, e Rodgers soube se livrar rapidamente da bola a fim de não dar a chance do Lance Briggs dar um olá amigável pra ele. Só que, a partir do momento que o ataque do Bears pisou em campo, já dava pra ver que isso não ia dar certo. O Matt Forte tava jogando praticamente sozinho, a defesa do Packers tava fazendo a parte dela muito bem e não deixando ele correr com a bola, e no jogo aéreo era o único alvo que estava por perto do Cutler. A pressão chegava por todos os lados no QB do Bears e ele tinha que se livrar da bola rapidamente. A única vez que teve mais tempo, ele errou um passe fácil pro Devin Hester. Triste, triste.

Mas a defesa do Bears acordou pra vida antes que fosse tarde demais. E foi exatamente esse o tom pelo RESTO do primeiro tempo. A defesa do Bears, apesar de estar sofrendo um pouco com o jogo corrido, começou a colocar pressão no Cutler pra forçar seus arremessos, começou a contê-lo no pocket pra evitar suas corridas e seus recebedores estavam sendo bem marcados. Claro que o Rodgers acertou bons passes, é o Rodgers, mas a defesa do Bears conseguiu forçar o punter do Packers a entrar em campo pela primeira vez desde o jogo contra o Eagles. A linha ofensiva do Packers, prejudicada pela lesão do seu melhor jogador na jogada do seu TD, Chad Clifton, começou a não conseguir conter a pressão do Chicago. Lançamentos apressados, alguns desviados, pancadas no Rodgers começaram a acontecer com maior freqüência do que o Packers tinha sofrido até então, e o Rodgers deixou de ficar confortável no pocket. Mas o ataque do Bears ainda era inútil: O ataque terrestre pouco conseguia, e o Cutler não tinha tempo algum no pocket, apressava seus lançamentos de forma muito perigosa que cedo ou tarde ia acabar em interceptação, e quando tinha tempo ele simplesmente queria fazer o difícil e errava, preferia um passe longo incompleto a um curto e seguro, e às vezes queria resolver com as pernas quando valia mais a pena esperar um pouco e ter paciência. A sorte desse ataque é que a defesa, do outro lado, fazia sua parte bem.

Mas ninguém é de ferro. Depois de uma campanha ridícula do Bears que quase acabou num safety graças à estupidez do Jay Cutler, e o punt permitiu ao Packers começar já no campo de ataque, o Rodgers conduziu uma boa campanha que terminou no John Starks entrando na End Zone. Mas pior do que o placar abrindo foi a postura do ataque do Bears. Atrás no placar por duas posses de bola, o time esqueceu totalmente o jogo terrestre e começou a jogar tudo pelo ar. Beleza, o ataque terrestre precisava colocar o Cutler em conversões mais curtas e permitir que ele trabalhasse pelo play action antes de tudo, o que não tava funcionando, mas pelo menos você dava a possibilidade à defesa do Packers de uma corrida, mas o Bears abandonou isso e deixou só o Cutler passando - e errando - a bola. Foi facílimo pra defesa do Packers, a quantidade de passes errados e de blitzes que a gente via por campanha do Bears era uma coisa absurda. Alem disso, os passes incompletos paravam o relógio, e o ataque perigosíssimo do Packers logo voltava a campo com bastante tempo. A sorte é que a defesa do Bears estava tendo um jogo formidável, parou os avanços curtos, conseguiu colocar pressão no QB e forçar passes rápidos pra ganhos menores, e evitar pontos acima de tudo. Mas o ataque do Bears tentou estragar tudo com um sack e fumble do cornerback Sam Shields, mas por sorte Forte recuperou. No final do quarto, o ataque do Bears teve mais uma chance depois que a pressão da defesa do Bears forçou um passe ruim, muito baixo, de Rodgers pra Donald Driver. Mas por azar, a bola bateu no pé de Driver e subiu pra ser interceptada por Briggs. Mas claro que o Cutler fez questão de forçar o passe e devolver a interceptação, de novo pro Shields, pra encerrar o primeiro tempo. 14 a 0 Packers. Se ainda tinhamos um jogo nesse ponto, era por causa da defesa do Bears. O ataque do Bears foi incapaz de fazer nada e ainda expos demais a defesa, porque não corria com a bola, não conseguia primeiras descidas e portanto o Packers ficava tempo demais com a bola. A defesa fez milagre pra manter o placar assim.

No começo do segundo tempo, parecia que ia se repetir o começo do primeiro: Jay Cutler incapaz de converter uma 3rd and 4, e a bola voltando pro Packers. Do seu campo de defesa, Rodgers conduziu uma ótima campanha e, com ajuda de uma pass interference, colocou a bola na red zone adversária. Mas no que seria um passe curto pro Driver entrar na end zone fazendo moonwalk, o Brian Urlacher apareceu muito bem e interceptou o passe. Passou por todo o ataque do Packers e ia levar a bola do outro lado do campo se o próprio Rodgers não aparecesse pra fazer um tackle salvador no Urlacher, um tackle salvador porque com certeza essa bola só ia parar na end zone se o QB não estivesse ali.


Jogo dos sete erros nessa imagem, valendo!

Mas a alegria do Bears durou pouco, porque a situação começou a ficar ainda mais bizarra. Quem voltou pra campo não foi Jay Cutler. Foi Todd Collins. Cutler estava fora de campo, de pé no banco de reservas, com uma lesão. Voltarei a isso mais tarde, mas Collins é muito fraco. Se o titular ja é fraco, imagina o reserva. Ele tentou três passes, errou os três, quase foi interceptado em um deles e quando acabou a campanha ele voltou pro banco de reservas e quem começou a aquecer foi o terceiro QB, Caleb Henie.

A bola era do Packers, mas o segundo tempo era mesmo da defesa do Bears. O time colocou muita pressão no Rodgers do começo ao fim, a secundária se superou e cobriu perfeitamente os recebedores do Packers, o Rodgers não estava tão inspirado como nos outros jogos e a defesa do Bears não deixou que ele pegasse o menor ritmo, cada vez que entrava em campo tinha alguém no cangote dele, ele tinha que se livrar da bola porque não teve tempo suficiente e não achava ninguém livre, e fez o trabalho que ninguém fez mas todos adorariam ter feito nesses playoffs, parou Aaron Rodgers. A bola voltou pro Bears e Collins voltou pra campo, mas apenas pra errar mais um passe, não conseguir um first down e sair, dessa vez definitivamente. Quando a bola voltou pro Bears, o bizarro passou pro ridículo: quem entrou foi Caleb Henie.

Primeiro eu tenho que destacar o bizarro dentro do bizarro disso. Henie, o terceiro QB, foi listado como 'inativo' pelo Bears antes da partida. O fato dele entrar em campo significava que os dois QBs listados na frente dele na planilha não poderiam mais voltar pra campo. Se ele levasse uma pancada e se contundisse, nem Cutler nem Collins poderiam voltar, teriam que colocar um jogador de outra posição pra jogar de QB ou então ligar pro Derrick Rose e ver se ele entrava lá, ele é mais QB que qualquer um naquele time. Segundo que o Henie, QB no seu terceiro ano de Liga, tinha jogado apenas quatro jogos na sua vida e em nenhum começou de titular. Nessas quatro partidas, seu rating era de 38. Então começa a dar pra perceber porque essa entrada foi tão bizarra e pegou tanta gente desprevenida. Mas Henie entrou e contou com uma campanha brilhante do Matt Forte pra levar o time pra frente. Forte correu muito bem com a bola, recebeu passes curtos, e arrancou primeiras descidas na marra. Henie se aproveitou disso e, vendo a defesa aberta, acertou belo passe pro Johnny Knox que só foi parar na linha de uma jarda. Chester Taylor anotou os primeiros pontos do Bears.

E, de repente, o que já estava bizarro começou a ficar definitivamente assustador. Henie, um QB que nunca fora e nunca era pra ser nada na Liga, ia entrar e conseguir uma virada histórica sobre o time mais badalado da Liga? A defesa do Bears realmente parecia disposta a ajudar o moleque: Duas vezes seguidas parou o Packers a tempo de impedir que um FG fosse possível, e manteve o placar em uma posse de bola e o ataque do Packers o menos possível em campo. Uma performance perfeita da defesa do Bears no segundo tempo, jogando com muita vontade. Mas Henie, que já estava numa fria, fez o que o torcedor do Bears temia desde o começo: Um passe curto sue foi interceptado pela jamanta Nose Tackle BJ Raji e levada até o touchdown pela criança de 150 kg que jogou muito bem essa temporada no lugar do suspenso Johnny Jolly. Parecia o fim do jogo mesmo, mas Henie se redimiu da melhor forma possível: Na campanha seguinte, depois de uma primeira descida pelo meio, até o próprio time do Bears se surpreendeu com Henie, que começou a chamar o ataque sem conferência. Três jogadas no shotgun consecutivas, três passes completos, o ultimo deles uma linda bola pro Earl Bennett anotar um TD de 35 jardas contra uma defesa do Packers pega de surpresa pelo no huddle, lindo de se ver.

O Packers só precisava agora tomar conta da bola. 7 pontos na frente e 4 minutos e meio no relógio, era correr com a bola, gastar o relógio e tentar converter uma ou duas primeiras descidas. Sem tempos pra pedir caso desse certo, a situação ia ser bem difícil pro calouro. Mas a defesa do Bears, novamente, não permitiu, e com 3 minutos a bola voltou pras mãos de Henie. E o Henie começou a jogar muito bem contra a forte defesa do Packers. A pressão apertou as vezes, forçou passes errados, mas de forma geral ele se movimentou muito bem, soube sair do pocket, evitou a pressão e evitou também fazer o difícil. Se manteve no fácil, passes curtos e médios, e foi ganhando confiança, colocou a defesa do Packers no bolso e continuou jogando como quis. Até que, no campo de ataque, numa 3 pra 3 jogadas, com o Henie jogando bem e tendo controle da defesa do Packers, com o relógio no final, o Martz me faz uma loucura, e chama uma jogada de corrida. Pior, com o Earl Bennett, um Wide Receiver!! Eu até agora tou tentando entender isso. Você tem uma conversão curta, um QB que tá desmontando a defesa do Packers nesses passes curtos, um QB que tem mobilidade pra conseguir converter com as pernas se precisar. Mas resolve correr, e você tem um RB que ta jogando com a vontade de um leão em busca de carne, que ta arrancando jardas na marra e que também ta destruindo a defesa do Packers no Forte. Mas você da a corrida pro Earl Bennett, repito, um receiver??? Cara, foi a pior decisão que eu vi em muito tempo! Nem preciso falar que deu errado e o Bennett perdeu duas jardas na jogada, né? Colocou o Henie numa quarta pra cinco jardas, sem condições de FG. O moleque ficou muito mais nervoso, é uma conversão muito mais difícil, e você tem uma jogada a menos pra isso. O garoto sentiu a pressão e o passe na direção do Knox foi interceptado por, adivinhe, Sam Shields, dessa vez pra encerrar o segundo tempo.


Erik Walden acende um baseado pra comemorar a vitória

Preciso reforçar aqui a vergonha que eu senti vendo esse time do Bears jogar no ataque, e a inspiração que foi esse time jogando na defesa. Tudo bem, deixou o Rodgers anotar 14 pontos no primeiro tempo, mas a gente tem que lembrar primeiro que estamos falando do ataque do Packers, que massacrou o Falcons, que tem um dos melhores QBs do jogo e um dos melhores grupos de recebedores. Alem disso, o ataque do Bears, como eu já disse, foi incapaz de converter qualquer coisa, errou mais passes do que acertou, não ficou nada com a bola, e com isso deu muitas chances ao ataque do Packers, expos demais a sua defesa. E a defesa do Bears fez milagre. Jogou com uma vontade incrível, colocou pressão no Rodgers como ninguém tinha conseguido, deixou ele desconfortável o jogo todo, acertou alguns sacks bem dados, contou com uma cobertura bem feita (ajudada, claro, pela pressão) e trocou a marcação durante todo o jogo. O trabalho da defesa do Bears foi fantástico, a garra e a vontade que eles mostraram foi ainda mais incrível, e se o Bears não está no Super Bowl sentindo saudades do Rex Grossman é justamente porque eles estão nesse exato momento sentindo saudades do Rex Grossman!! Durante todo o tempo que Cutler e Collins estiveram em quadra, o Bears foi um time morto. Não corria com a bola porque estava atrás no placar e portanto não gastava o relógio e obrigava sua defesa a ir lá e fazer o que ninguém tinha feito até então nos playoffs. A situação só mudou com o Henie, porque o Martz ficou com medo de deixar ele com a bola nas mãos e colocou o Forte pra correr novamente, e ai ele foi arrastando todo mundo, criou espaços e deu opções pro Henie, e mudou o jogo em favor do Bears. O time começou a correr, controlou o relógio e abriu a defesa, o que deveria ter feito desde o começo. Não fosse o fato do Henie não ser um grande QB, não ter experiência e que nunca deveria ter entrado numa fria como a que entrou, o Bears teria conseguido uma das maiores viradas da história dos playoffs. Porque sua defesa jogou como uma defesa campeã e conseguiu deixar o ataque do Packs estagnado. Pena que o ataque simplesmente é ruim demais pra conseguir pontuar.

O problema maior é pro Cutler, que saiu e colocou o time numa tremenda fria (como se já não estivesse com ele jogando). A razão oficial foi uma lesão, mas ele não foi pro vestiário se tratar ou algo assim. Simplesmente ficou do lado de fora de campo, de pé, olhando pro campo. A NFL não é uma Liga fácil, os jogadores levam muita pancada e tem que aprender a viver e jogar com isso. Mas o Cutler simplesmente se mandou, saiu e o time ficou numa fria sem ter quem colocar em campo, mesmo ele estando ali de pé do lado do gramado. Se ele conseguia ficar ali de pé e andar pra ca e pra lá, porque não entrou em campo?? Podia não estar 100%, mas se tinha condições de jogar, deveria ter jogado. Vale lembrar do Phillip Rivers jogando uma final de conferência com o ligamento rompido, ou o Tom Brady jogando os playoffs do ano passado com duas costelas quebradas. Os jogadores ao redor da Liga começaram a questionar a vontade do Cutler, e apesar de exageradas, algumas analises chegavam a falar que podia ser o fim da sua carreira depois da péssima atuação na partida. Hoje o resultado da lesão saiu e disseram que foi uma lesão leve nos ligamentos do joelho. Uma lesão chata, que atrapalha o movimento da perna, é claro, mas já vimos jogadores com lesões mais sérias jogando. Ai fica a critério de cada um avaliar o comportamento do Cutler. A seu favor, vale lembrar que ele foi sackado mais de 50 vezes essa temporada.

Sobre o Packers, eu vou falar mais outro dia, quando começar a falar do Super Bowl. Mas o Packers teve algumas fraquezas expostas pelo Bears e o Steelers com certeza vai trabalhar em cima disso. Mas por outro lado, teve um lado positivo, que foi o jogo do Rodgers. Apesar de um bom jogo, Rodgers terminou com um TD terrestre e duas interceptações, alem de um segundo quarto apagadíssimo, em boa parte por causa da forte defesa do Bears. Porque isso é bom? Porque tira um pouco o hype sinistro que tava tendo em volta dele, depois das atuações monstruosas nas primeiras rodadas. Essa atuação mais fraca mostra que o Rodgers é humano, que ele erra e tem jogos ruins como todo mundo, e é tudo que o Packers queria pra acalmar um pouco e tirar a pressão da imprensa de cima dele. Além disso, como eu sempre afirmo, um time que não perde não conhece seus defeitos. O Packers não perdeu, mas teve suas fraquezas expostas e agora tem duas semanas pra trabalhar com isso. Mas, por enquanto, fica a comemoração por mais um Super Bowl, muito merecido, e liderado por esse brilhante QB. Shoryuken!



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Eu preferi separar os jogos pra poder falar mais de cada um, sem me preocupar com o tamanho. Amanha trago o outro jogo.

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