Some people think football is a matter of life and death. I assure you, it's much more serious than that.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Preview NFL 2013 - Cincinnati Bengals


Jerome Simpson não concorda que futebol americano se joga com os pés no chão


Para saber do que estamos falando aqui e dessas estatísticas, recomendo a leitura desse post antes
Se quiser opinioes e analises sobre o Draft, voces podem ler o Running Diary da primeira rodada ou o manual de como avaliar um Draft na NFL


Depois de terminar a série de previews da AFC East e os previews da NFC East para a temporada 2013 da NFL, começamos a falar da AFC North pelo atual campeão, Baltimore Ravens e pelo seu maior rival, o Pittsburgh Steelers. Agora vamos falar de um dos times em ascensão da NFL, o Cincinnati Bengals. Se você não tem ideia do que estou falando, recomendo que leia esse post introdutório. Btw, a falta de crases nesse texto é porque esse teclado não tem crase, então não reparem, ok?

Cincinnati Bengals

2012 Record: 10-6
Ataque ajustado: 17th
Defesa ajustada: 10th


Em uma divisão dominada por mais de uma década pela dupla Baltimore Ravens e Pittsburgh Steelers (5 Super Bowls combinados desde 2000 e quatro desde 2005), o Cincinnati Bengals emergiu nos últimos anos como um dos times mais jovens e interessantes da NFL. Depois de uma campanha de fracasso em 2010 (4-12, mas com Pythagorean Expectation de 6-10), a equipe aproveitou suas duas escolhas mais altas de Draft e tirou uma página do manual do Detroit Lions, passando a chance de pegar um QB com uma pick alta que não merecia (Blaine Gabbert, no caso) para pegar o melhor jogador disponível (AJ Green) e adereçando sua necessidade de um QB futuramente, quando um jogador que eles gostavam - Andy Dalton - esteve disponível na segunda rodada. O Lions fez a mesma coisa em 2007, quando tinham uma escolha Top3 e uma necessidade urgente de um quarterback mas pegaram Calvin Johnson porque não tinha nenhum QB que valesse a pena naquele lugar - um ano depois pegaram Matthew Stafford com a primeira escolha. Deu certo para o Lions e, considerando que os três QBs pegos depois de AJ Green foram Jake Locker, Blaine Gabbert e Christian Ponder, eu diria que deu certo para o Bengals também.

Essa foi a base (junto do TE Jermaine Gresham, draftado um ano antes)  que o Bengals usou para reconstruir seu ataque. Entre 2011 e 2012, o Bengals também trouxe do Patriots o RB Benjarvus Green-Ellis, draftou Mohamad Sanu para fazer par com Green, e basicamente remontou quase todo seu ataque com jogadores jovens que iriam construir, juntos, esse ataque que seria o fator a levar o Bengals para frente. A defesa tinha perdido um jogador importante em Jonathan Joseph e, embora ainda tivesse alguns jogadores interessantes e jovens talentos como Leon Hall e Geno Atkins, a idéia da diretoria era que o ataque voltasse a assumir o papel de destaque que teve nos per íodos que o Bengals foi um time competitivo na divisão (inclusive no título de divisão de 2005).

Não aconteceu. Embora, claro, não de para chamar de forma alguma o plano da diretoria de fracasso: foram apenas dois anos desde que Green e Dalton chegaram a Ohio, e nesses dois anos a equipe foi duas vezes aos playoffs ganhando em média 9,5 jogos por temporada, obviamente um bom começo para essa nova fase da Franquia. O que não aconteceu de acordo com os planos foi o papel que o ataque iria assumir, especialmente em relação a defesa.

Em 2011, o ataque da equipe foi apenas o 17th melhor da temporada, a mesma colocação que teve em 2010. Estranhamente, a defesa também foi a 17th melhor da temporada 2011 depois de ter sido a 17th melhor da temporada 2010 (em eficiência total calculado pelo Football Outsiders? 17th na NFL, é claro). Boa parte da mudança de 4-12 para 9-7 na verdade aconteceu menos por causa em um grande salto de performance mas sim por causa de seu record em jogos decididos por uma posse de bola, que passou de um patético e insustentável 2-7 em 2010 para um mais comum 5-5 em 2011, e um calendário que passou de ser o segundo mais difícil da NFL para o sétimo mais fácil da Liga. Então no primeiro ano da nova geração da equipe não houve de fato uma grande melhora (imediata, é lógico) na equipe, com seu record tendo sofrido uma grande mudança por conta de fatores externos e de sorte - não a toa foram massacrados na primeira rodada dos playoffs por um Houston Texans com TJ Yates de QB.

Mas claro, com um time jovem, inexperiente e que estava apenas começando a se montar, dificilmente o primeiro ano diz muita coisa e é claro que a diretoria do time não tinha em vista uma melhora imediata quando optou por montar um ataque novo e mais jovem. Evolução dos jogadores, adaptação ao esquema tático e mesmo a chegada de novos jogadores para completar a montagem leva tempo e novas offseasons. Mas em 2012, com um ano a mais de experiência e jogadores novos na equipe, talvez comece a chamar a atenção que o ataque da equipe na temporada foi... Wait for it... Apenas o 17th melhor da NFL!

Claro, não existe motivo para pânico. Mas para um ataque que deveria ter dado uma nova cara a franquia e assumido o comando de carro chefe, é um pouco decepcionante ver o ataque estagnado por dois anos seguidos no mesmo patamar da equipe que fez a diretoria pensar "Ok, já deu, vamos reconstruir!". Esse foi, sem dúvida, um dos motivos que levou a diretoria a usar suas duas primeiras escolhas de Draft para adicionar talentos a esse lado da bola, draftando o melhor TE do Draft (Tyler Eifert) e um dos melhores RBs (Giovani Bernard, que além de tudo tem um nome muito massa) para ver se reforça seu ataque. Mas vamos olhar com mais calma e ver quais são exatamente os problemas que o Bengals tenta resolver.

Para começar, o Bengals teve o 14th melhor ataque terrestre, e olhando mais de perto, da para ver muito bem porque o time sentiu tanta necessidade de ir atrás de um RB numa rodada alta do Draft. A equipe tem praticamente zero de depth atrás do seu (provavelmente ex) titular Benjarvus Green-Ellis. Nenhum outro jogador do elenco inteiro teve mais de 50 corridas, em parte porque Bernard Scott machucou e eventualmente foi para o IR, mas o fato é que eles dependeram quase que exclusivamente de um RB medíocre que não conseguiu passar das 3.9 jardas por corrida (para efeito de comparação, o malfadado Chris Johnson teve 4.5). A chegada de Giovani Bernard não só trás depth a equipe como ele é um jogador muito mais explosivo e simplesmente melhor que Green-Ellis, deve assumir a posição de titular e deixar Scott e Ellis se revezando para aliviar sua carga. A linha ofensiva da equipe foi na verdade muito boa em 2012 tanto contra a corrida como contra o passe e o problema foi a falta de ajuda dos backs, então a chegada de Bernard deve ajudar.

O problema - e muito mais preocupante - são as dificuldades do time pelo ar. O ataque aéreo da equipe despencou para o 19th melhor da NFL em 2012, e isso é um problema. Andy Dalton, quando foi draftado, era considerado um prospect um tanto quanto "pronto", o tipo de cara com o jogo para já chegar de titular na NFL mas com pouco espaço para evoluir e sem um teto muito alto. Até agora, ele tem correspondido a essa descrição: durante seu ano de calouro todos ficamos impressionados com sua calma e presença no pocket, sua capacidade de chamar jogadas e permanecer em controle, mas no segundo ano isso parou de ser novidade e começamos a prestar atenção na sua dificuldade em converter passes longos (26.3% de passes completados quando viajam mais de 20 jardas no ar, 30th melhor na Liga), dificuldade para jogar a bola na direção de quem quer que não seja o AJ Green, falta de capacidades de improviso e outras do gênero, coisas que não evoluíram da sua temporada de calouro para essa. E isso preocupa porque trocar QB é algo muito mais difícil (especialmente sem escolhas altas de Draft, e o Bengals é um time bom para ter escolhas tão altas), e o time naturalmente não quer ir nessa direção, por isso a diretoria correu para cima de Tyler Eifert para dar mais uma arma ao seu QB e aumentar ainda mais as opções que ficou um pouco previsível ao longo da temporada e nos playoffs, quando os times começaram a dobrar (ou mesmo triplicar) a marcação em Green toda santa jogada e forçar os outros playmakers do time a vencê-los, e seja por causa da dificuldade de Dalton ou da falta de habilidade de separação de jogadores como Mohamed Sanu e Jermaine Greshan, o fato é que o ataque ficou muito estagnado e trazer Eifert - um TE extremamente dinâmico e um missmatch ambulante - é não só uma forma de dar mais alvos ao seu quarterback mas também colocar um segundo alvo de confiança para quando Green tiver quatro jogadores em cima.

Mas no final, o que quer que o Bengals tenha planejado de grandeza para seu ataque, vai ter que passar por Dalton. O ataque terrestre deve ser melhor na temporada seguinte mas não elite, e com o talento absurdo que o Bengals está colocando junto dele - talvez o melhor WR da NFL que não tem apelido de Transformers, uma das melhores (se não a melhor) dupla de TEs da NFL, um talento emergente em Sanu - está nas mãos do Red Rifle (melhor apelido de QB da atualidade, btw) levar esse time um passo adiante. Os defensores do garoto gostam de apontar que ele foi aos playoffs nas suas duas primeiras temporadas, uma descrição que se aplica a apenas outros quatro QBs na história da NFL e inclui Dan Marino, John Elway, Ben Roethlisberger e Floe Flacco - mas também inclui Pat Haden, Bernie Kosar, Shaun King e claro... Mark Sanchez. Então não quer dizer realmente muita coisa nesse momento. Mas no momento, a amostra pequena que temos não é a mais promissora: 26th em QBR em 2011 (46.7, abaixo da média) , como calouro, e 22nd em 2012 com um fraco 50.7. Ele obviamente não é horrível e é um jogador jovem que jogou apenas duas temporadas profisisonais, então apesar de não ser o jogador com mais potencial da NFL, ele ainda tem algum espaço para evoluir. Mas em duas temporadas ele tem tido dificuldades sérias de executar as jogadas certas nas horas certas, tem tido muitos problemas quando a primeira opção de passe (leia-se AJ Green) é tirada pela defesa e exige uma adaptação, não tem força no braço (de novo, 26.3% de aproveitamento em passes de mais de 20 jardas), e não tem compensado isso com um excelente aproveitamento nos passes (63%) como Alex Smith, por exemplo. Sua média de jardas por passe de 6.9 não é horrível, mas abaixo de jogadores como Matt Schaub (7.4) e Josh Freeman (7.3). E como seu QBR nos indica, ele não tem feito um bom trabalho tirando proveito da situação das boas situações que tem sido colocado dentro do ataque do Bengals. Ainda que seja cedo demais para tirar conclusões finais sobre Dalton e achar que ele será assim pelo resto da carreira, o fato é que ele tem sido um QB mediano que tem parecido melhor do que é pelo bom time ao seu redor. E se o Bengals quiser sonhar em dar o próximo passo, vai precisar que ele melhore.

No entanto, se a história nos ensinou alguma coisa, é que podemos ter sucesso (e embora hoje em dia seja um pouco mais difícil nessa era onde passar é tão incentivado pelas regras, ainda temos casos) com um ataque bem completo, um QB mediano e uma defesa de elite. E embora a defesa do Bengals não seja de elite (ainda, pelo menos) tem mostrado muitos sinais encorajadores - alguns até demais, para ser sincero, que fazem as pessoas pensar em uma potencial regressão. Se o ataque se manteve em 17th pelo terceiro ano consecutivo, a defesa deu um salto de 17th para ser a 10th melhor defesa da NFL mesmo sem grandes mudanças no seu pessoal, mantendo a base de um ano a outro e com sua escolha de primeira rodada (Dre Kirkpatrick) e adicionando apenas alguns role players (em particular Terrence Newman e Adam "Pacman" Jones). O principal motivo dessa melhora foi, principalmente, o espetacular crescimento do DT Geno Atkins, uma escolha de quarta rodada de 2009. Em 2012, Atkins foi provavelmente o terceiro ou quarto melhor defensor da NFL (atrás de JJ Watt, Von Miller e talvez Aldon Smith) e emergiu como uma força imparável no meio da defesa 4-3 da equipe, capaz de ir atrás do QB adversário, ocupar múltiplos bloqueadores e liberar seus demais companheiros de linha para se movimentar com mais liberdade. Tirando Watt, Atkins foi talvez o defensor mais importante de qualquer time da NFL, a âncora dessa defesa que só funcionava em torno dele e quando ele estava causando estrago e tornando a vida mais fácil para todo mundo ao seu redor (ao ponto que o Bengals até deu um contrato de 40M para um pass rusher situacional que tem dois jogos como titular em três anos, Carlos Dunlap). Esse impacto foi tão grande ao longo da temporada que, embora o Bengals tenha terminado com a 10th melhor defesa da NFL no ano, esse número sobe para terceira melhor quando usamos os números ponderados do Football Outsiders (de novo, isso significa que essa estatística atribui maior peso a um jogo quanto mais tarde ele foi na temporada), o que mostra a incrível melhora dessa unidade ao longo do ano.

E aí entra a parte que pode cair para qualquer lado, e depende de como você enxerga o copo, meio cheio ou meio vazio. A performance da defesa do Bengals foi impressionante esse ano, mas ela dependeu de duas coisas, basicamente: um ano espetacular do Geno Atkins, e a performance individualmente espetacular (e totalmente surpresa) de jogadores como Adam Jones. O que chama a atenção, na verdade, é que essa melhora exponencial ao longo da temporada aconteceu sem nenhum grande motivador (como um jogador importante voltando de lesão, uma mudança de coordenador defensivo ou esquema tático, uma mudança numa posição chave ou algo parecido), foi apenas por conta de uma grande melhora na atuação mesmo, e tamanha variância sempre chama a atenção por um motivo. Então temos duas possibilidades: ou você assume que essa grande melhora ao longo da temporada foi real, representa o valor verdadeiro dessa unidade defensiva e que o nível de Atkins em 2012 é o que devemos esperar daqui para frente, ou você assume que embora uma melhora fosse esperada de um núcleo jovem com algumas adições pontuais, essa gritante melhora ao longo da temporada foi fruto de um ano fora da curva (ou de oito jogos fora da curva) que deve regredir em 2012.

Como de costume, a verdade provavelmente é algum ponto entre essas duas opções que só saberemos de fato quando a temporada estiver rolando, mas pessoalmente eu me inclino um pouco mais pela segunda hipótese. Não é algo incomum um jovem como Atkins de repente dar um salto de produtividade na carreira, mas para atingir de repente esse nível totalmente fora do comum é um pouco mais, e manter ele por mais de uma temporada ainda mais, então embora seja muito possível que Atkins realmente tenha dado um salto de produtividade, dificilmente vai conseguir manter esse nível por muito tempo. Ainda que ele deva continuar sendo muito bom, foi seu nível espetacular que elevou essa defesa ao nível que chegou, e se essa dominação sofrer uma regressão o resto da defesa vai perder muito espaço de atuação. Ainda que obviamente isso seja especulação, um monte de escritores e analistas de NFL que eu respeito muito concordam que Atkins é um dos maiores candidatos a uma regressão em 2013, e a defesa do Bengals sofreria com isso. Um outro ponto interessante é que a defesa da equipe ano passado ganhou grande contribuições de excelentes anos de jogadores como Pacman Jones e Terrence Newman, jogadores sólidos no geral mas que vinham sem boas contribuições já fazia algum tempo, e portanto são de certa forma incógnitas para repeti-las. Por conta desses dois fatos, eu espero uma certa regressão dessa boa defesa de volta a um nível mais normal, especialmente levando em conta que o time não teve que lidar com nenhuma lesão importante além de Kirkpatrick e que isso pode mudar para 2013.

Ainda assim, a defesa deve ficar bem. Eles tem bastante talento, especialmente na secundária (mesmo que Jones e Newman não repitam seu 2012, a equipe ainda tem Leon Hall e Kirkpatrick para revezar os snaps, um excelente quarteto) apesar das incertezas com os safeties, e Atkins mesmo regredindo ainda é um dos melhores DTs da NFL. Rey Maualuga lidera um grupo de LBs que vai ter que lidar com a saída de Manny Lawson, mas que deve continuar sólido e profundo. Ainda que se Atkins for menos dominante em 2013 esse grupo deva sentir os efeitos, não quer dizer que vá ser uma unidade ruim, o talento disponível ainda é muito bom e tem tudo para montar uma sólida unidade, talvez mesmo Top10 na NFL.

Por isso em 2013, o Bengals deve continuar um time bom mesmo se Dalton não der o salto de produtividade que o time precisa. Seu Pythagorean Expectations foi de 10 vitórias e, tirando um record em jogos decididos por uma posse de bola de 5-3, os números de 2012 não apresentam nenhum tipo de aberração. O time deve melhorar ofensivamente com Eifert e Bernard em 2012 e supondo alguma evolução de Andy Dalton (ainda que eu esteja pessimista em relação a um grande salto), e mesmo que a defesa regrida do nível que esteve no final da temporada, alguma melhora deve carregar em relação ao começo fraco da temporada passada (ao invés de terminar em 10th com uma variação absurda, pode terminar em 10th sem tanta variação, por exemplo), e o Bengals tem tido um bom trabalho de sua comissão técnica (especialmente na defesa) ao longo dos anos. Um dos motivos pelos quais eu acredito tanto que a AFC North esteja em aberto é justamente que tanto Ravens como Steelers são incógnitas vindo de uma reformulação, enquanto o Bengals é um time 10-6 que deve sofrer uma certa regressão defensivamente e que passa do quarto calendário mais fácil da Liga para o 12th mais difícil. Todos os três times podem muito bem terminar 10-6 como podem cair para 7-9 com um pouco de azar, mas entre os três, para mim o Bengals é o time com menor nível de incerteza e que tem talento demais dos dois lados da bola. Cair para algo como 9-7 (ou manter o 10-6) seria talvez o mais provável para essa equipe, mas ainda é minha aposta para ganhar a AFC North ou, pelo menos, arrancar uma vaga de playoffs.

Um comentário:

  1. Com a AFC do jeito que está, acho dificil o bengals não ir aos playoffs essa temporada e provavelmente ganhando a divisão.Não acho que a regressão do atkins deva ser algo muito grande, eu acredito que ele teve uma melhora real no ano passado(não que o que ele fez ano passado seja algo que va se repetir agora).

    Mesmo que Atkins não mantendo a mesma performace(o que deve acontecer), tem um grande jogador pra precionar pelo miolo da linha sempre é uma grande vantagem e a secundaria é boa, então com atkins tendo um bom ano e o pass rush funcinando, essa defesa vai ser sólida e estar na metade superior da nfl(leia-se entre os 16 melhores).
    Fora que se o Ravens já conseguiu ganhar um super bowl com uma defesa de elite e um QB mediocre, assim como o Jets indo pra final de conferencia com o Mark Sanchez.É bem possivel o Bengals em alguns anos ter chances boas de titulo com uma defesa top10 e um ataque muito bom e um QB mediano.

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